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Princesa da Holanda visita Etec Guaracy Silveira

Princesa da Holanda visita Etec Guaracy Silveira

A princesa Máxima, da Holanda, representante da Organização das Nações Unidas (ONU) para a inclusão financeira e o empreendedorismo, visitou a Escola Técnica Estadual Guaracy Silveira, em Pinheiros, na Capital, nesta quinta-feira, 10. Ao lado de 240 estudantes do Ensino Médio, ela assistiu a uma palestra da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) sobre educação financeira, ministrada por Ricardo Humberto Rocha, doutor em Administração com ênfase em Finanças pela FEA-USP, e depois conversou com alguns estudantes. A Febraban é parceira do Paula Souza na criação do novo curso técnico em Finanças, que começa no segundo semestre.

Participaram do evento a diretora superintendente do Centro Paula Souza, Laura Laganá, o diretor de Educação Financeira da Febraban, Fábio Moraes, e o representante do Banco Central do Brasil, Luiz Edson Feltrin. A princesa veio ao Brasil a convite do Banco Central para participar do lançamento, ontem em Brasília, do Plano de Ação para Fortalecimento do Ambiente Institucional de Inclusão Financeira.

Depois da palestra, a princesa conversou com cinco alunos da Etec: Debora Santos Cardoso, Fábia da Silva, Luiz Thomas Dobofzeswki, do terceiro módulo do curso técnico em Administração; Nathália Rodrigues Ribeiro da Silva e Carolina Mandato Xavier, do primeiro módulo do curso técnico em Contabilidade. Luiz, Nathália e Carolina também fazem o Ensino Médio na Etec.

Educação financeira

A princesa destacou que o descontrole financeiro não é um problema apenas de países em desenvolvimento e que educação financeira deve fazer parte do currículo das escolas. “O importante não é só aprender a parte técnica, mas mudar o comportamento”, disse Máxima. “Você aplica o conhecimento na vida pessoal”, completou a estudante Fábia. A princesa ressaltou então os benefícios de levar o aprendizado para a família. “Com a educação financeira nas escolas, os filhos podem ajudar os pais (para evitar o descontrole de gastos).” Máxima contou exemplo de sua própria casa, onde a filha recebe mesada desde os 6 anos de idade. “Ela levou três anos para comprar um vídeo game.”

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