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Para 7,2 milhões de vagas apenas 1,2 milhões jovens fazem Cursos Técnicos profissionalizantes

ADMto novembro 28, 2012 Nenhum comentário

Para 7,2 milhões de vagas apenas 1,2 milhões jovens fazem Cursos Técnicos profissionalizantes

O Mapa do Trabalho Industrial divulgado pelo SENAI mostra que em apenas três anos a indústria deve criar 7,2 milhões de vagas. No entanto, como no cenário mais amplo da economia em outros segmentos, faltam trabalhadores qualificados e a indústria também precisa qualificar mão de obra para atender à demanda.

Atualmente apenas 6,6% dos jovens procura um curso técnico no Brasil. E ainda hoje em dia 5,5 milhões de pessoas entre 18 e 25 anos não trabalham nem estudam. “Há uma desproporção muito grande entre o número de alunos matriculados no ensino regular em relação aos que cursam ensino técnico e profissional, embora tenha havido um crescimento significativo nas matrículas do ensino profissional nos últimos anos. Há 6,3 milhões de alunos matriculados no ensino superior, 8,4 milhões no ensino médio regular e apenas 1,2 milhão no ensino profissional”, explica Lucchesi.

Buscar o curso técnico tem diversas vantagens em relação ao curso universitário, cuja formação é mais longa (entre quatro e cinco anos), ao passo que a formação profissional capacita o jovem para atender uma demanda imediata em determinada área de trabalho. Além disso, os cursos organizados por instituições como o SENAI tendem a se atualizar com muita rapidez, uma vez que a organização trabalha em parceria com empresas privadas, que identifica pontos focais de qualificação e o ensino.

Atualmente existem 2,5 milhões de alunos matriculados nos cursos profissionalizantes e outros 7,2 milhões nas universidades. Em países desenvolvidos o número de jovens que buscam o ensino técnico chega a 55%, como no Japão e 52% na Alemanha. “As nações desenvolvidas entendem que a educação tem um papel decisivo no crescimento econômico, e não por acaso os índices educacionais pesam cada vez mais na avaliação do grau de desenvolvimento destes países”, completa Lucchesi.

Na opinião do diretor, o Brasil já avançou muito neste quesito, mas há espaço para ir além. Dados divulgados em 2011 pela Fundação Getúlio Vargas mostraram que 40% dos jovens de 15 a 17 anos deixam de estudar por desinteresse. Por outro lado, quem é incentivado a continuar, encontra um caminho seguro na formação profissionalizante. “Para se ter uma ideia, 80% dos alunos do SENAI saem empregados dos nossos cursos. Precisamos mostrar isso a essa faixa etária e incentivá-los. Muitas profissões técnicas hoje oferecem salários mais elevados que os do ensino superior.” diz Rafael Lucchesi baseado em números: de acordo com o SENAI, o salário médio inicial de um profissional técnico está acima de R$ 2 mil, e as chances de incremento estão por volta de 170% em dez anos, o que eleva o salário para um patamar de R$ 5,6 mil, podendo chegar a R$ 8 mil conforme a região e a área de atuação.

 

Fonte: http://g1.globo.com/educacao/olimpiada-do-conhecimento/2012/noticia/2012/11/apenas-66-dos-jovens-procura-cursos-profissionalizantes.html

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